Texto: Lucas 18. 9 a 14 e Salmo 51. 17
Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus. Sl. 51. 17
Introdução:
Jesus para revelar a forma como Deus contempla a oração, contou a parábola de dois homens que subiam ao templo para orar. Um era fariseu(religioso e mestre na interpretação da Lei) e o outro publicano (cobrador de imposto trabalhava para o governo cobrando impostos e explorando o povo).Essa parábola nos chama a atenção, quando revela Deus recebendo a oração do Publicano e não a do fariseu. Foi justamente a oração daquele que era discriminado pela sociedade e visto pelos religiososcomo pecador, que tocou profundamente o coração do Senhor.
Ao orar, o fariseu falou de si para si e dos seus feitos. Ele tentou impressionar Deus com um belo discurso, mas, que não revelava a realidade da sua vida. Já o publicano foi humilde e quebrantado no altar do Senhor. Ele reconheceu que precisava da misericórdia de Deus sobre a sua vida, pois era pecador.
Essa parábola nos mostra, que para tocarmos o coração de Deus com nossas orações, precisamos fazê-lo com verdade e humildade. É quebrantados e dependentes plenamente da graça e misericórdias do Senhor,
que oraremos não só com palavras, mas, principalmente com nossas vidas. Nosso clamor chegará aos céus e ao recebê-lo, o Senhor dará as respostas necessárias que tanto nosso coração anseia. Essa é a oração que toca o coração de Deus, pois quando o homem trabalha, o homem trabalha, mas quando o homem ora, Deus trabalha. (Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus). Sl. 51. 17.Amém.